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O QUE É FELICIDADE?



ACONTECEU
 OLHA QUEM ENCONTREI  NA PRAIA? 
RIO DE JANEIRO ♡☆ By Natália Reis 






CONCEITO DE  FELICIDADE

Felicidade é o estado de estar feliz, caracterizado por uma sensação de bem-estar e contentamento, que pode ter várias origens.
  • É um momento duradouro de satisfação, onde a pessoa se sente plenamente realizada e feliz, sem sofrimento.
  • A felicidade é composta por várias emoções e sentimentos, podendo ser desencadeada por diferentes motivos, como a realização de um sonho, a concretização de um desejo, ou até mesmo a disposição natural de certas pessoas para a felicidade, independentemente de motivos específicos.
  • Este conceito é abordado por filósofos, psicólogos e religiões, que associam a felicidade ao prazer, embora seja desafiante defini-la em sua totalidade, compreender sua origem, e os sentimentos e emoções envolvidos.
  • Os filósofos investigam qual comportamento e estilo de vida podem conduzir os indivíduos à felicidade plena.
  • *Felicidade na Psicologia**
  • A Universidade de Oxford desenvolveu um questionário para avaliar o nível de felicidade das pessoas, considerando fatores físicos, psicológicos, renda, idade, preferências religiosas, políticas e estado civil.
  • Sigmund Freud afirmava que todos buscam a felicidade, mas esta seria utópica, pois não deveria depender do mundo real, com suas experiências de fracasso.
  • *Felicidade na Filosofia**
  • Diversos filósofos como Aristóteles, Epicuro e Pirro de Élis discutiram a felicidade, associando-a ao equilíbrio, satisfação dos desejos e tranquilidade, respectivamente.
  • Mahavira, filósofo indiano, enfatizava a não violência como chave para alcançar a felicidade plena.
  • Filósofos chineses como Lao Tsé e Confúcio também apresentaram suas visões sobre a felicidade, relacionando-a com a harmonia e a natureza.
  • *Felicidade no Budismo**
  • O budismo, como doutrina religiosa, considera a felicidade como um tema central, alcançada pela libertação do sofrimento e pela superação dos desejos por meio do treinamento mental.

Filosofia e Felicidade - A Perspectiva dos Grandes Filósofos Passados e Presentes

O conceito de felicidade é algo que varia de acordo com cada pessoa que se debruça sobre essa questão, sendo considerado algo único e pessoal. No entanto, existe uma ideia comum de felicidade que é partilhada pela maioria: saúde, amor, e uma situação financeira estável. A noção de felicidade não é recente e tem sido parte integrante da história da humanidade por muito tempo.

Ao explorar a história da filosofia, é possível entender a evolução desse conceito ao longo do tempo. A felicidade tem desempenhado um papel fundamental no surgimento da filosofia, especialmente nas primeiras reflexões éticas na Grécia antiga. É interessante acompanhar a jornada histórica desse conceito ao mergulhar na história da filosofia.que tem hoje.

Prazer e salvação da alma

Entre os filósofos do mundo helênico, pode-se citar Epicuro (341 a.C./271 a.C.), para deixar claro que essa ideia de “apatia” não significa abdicar ao prazer. O prazer era essencial à felicidade para Epicuro, cuja filosofia também é conhecida pelo nome de hedonismo (em grego “hedone” quer dizer “prazer”). Mas ele deixa claro, numa carta a um discípulo, que não se refere ao prazer “dos dissolutos e dos crápulas” e sim ao da impassibilidade que liberta de desejos e necessidades.

Com o fim do mundo helênico e o advento da Idade Média, a felicidade desapareceu do horizonte da filosofia. Estando relacionada à vida do homem neste mundo, ela não interessou aos filósofos cristãos como Agostinho de Hipona (354 d.C./430 d.C.), Anselmo de Canterbury (1033/1109) ou Tomás de Aquino (1225/1274), todos santos da Igreja católica. Para a filosofia cristã, mais do que a felicidade, o que conta é a salvação da alma.

Os filósofos voltaram a se debruçar sobre o tema na Idade Moderna. John Locke (1632/1704) e Leibniz (1646/1716), na virada dos séculos 17 e 18, identificaram a felicidade com o prazer, um “prazer duradouro”. Alguns décadas depois, o filósofo iluminista Immanuel Kant (1724/1804), na obra “Crítica da razão prática” definiu a felicidade como “a condição do ser racional no mundo, para quem, ao longo da vida, tudo acontece de acordo com o seu desejo e vontade”.



No entanto, para Kant, como a felicidade se coloca no âmbito do prazer e do desejo, ela nada tem a ver com a Ética e, portanto, não é um tema que interesse à investigação filosófica. Sua argumentação foi tão convincente que, a partir dele, a felicidade desapareceu da obra das escolas filosóficas que o sucederam.

Mesmo assim, não se pode deixar de mencionar que, no mundo de língua inglesa, na mesma época de Kant, a ideia de felicidade ganhou lugar de destaque no pensamento político e buscá-la passou a ser considerada um “direito do homem”, como está consignado na Constituição dos Estados Unidos da América, que data de 1787 e foi redigida sob a influência do Iluminismo.

Egocentrismo e infelicidade

É também no âmbito da filosofia anglo-saxônica, no século 20, que se encontra uma nova reflexão sobre nosso assunto. O inglês Bertrand Russell (1872/1970) dedicou a ele a obra “A conquista da felicidade”, usando o método da investigação lógica para concluir que é necessário alimentar uma multiplicidade de interesses e de relações com as coisas e com os outros homens para ser feliz. Para ele, em síntese, a felicidade é a eliminação do egocentrismo.

Mais recentemente, em 1989, o filósofo espanhol Julián Marías também dedicou ao tema um livro notável, “A felicidade humana”, em que estuda a história dessa ideia, da Antiguidade aos nossos dias, ressaltando que a ausência da reflexão filosófica sobre a felicidade no mundo contemporâneo talvez seja um sintoma de como esse mesmo mundo anda muito infeliz.

Egocentrismo e Infelicidade
Na filosofia anglo-saxônica do século 20, uma nova abordagem sobre o tema é encontrada. Bertrand Russell (1872/1970), um filósofo inglês, abordou a questão em sua obra "A Conquista da Felicidade", utilizando a investigação lógica para concluir que é fundamental nutrir uma variedade de interesses e relacionamentos com coisas e outras pessoas para alcançar a felicidade. Para ele, a felicidade consiste na eliminação do egocentrismo.
Em 1989, o filósofo espanhol Julián Marías também explorou esse tema em seu livro notável "A Felicidade Humana". Ele investiga a história dessa ideia, desde a Antiguidade até os dias atuais, destacando a falta de reflexão filosófica sobre a felicidade na sociedade contemporânea como um possível indicativo da infelicidade predominante no mundo.

De acordo com Kant, a felicidade não é um componente da ética, pois está ligada ao prazer e ao desejo, não sendo um assunto de interesse para a investigação filosófica. Sua argumentação foi tão influente que a felicidade foi deixada de lado nas escolas filosóficas subsequentes.

No entanto, é relevante observar que, na mesma época de Kant e no contexto da língua inglesa, a noção de felicidade ganhou importância no pensamento político, sendo considerada um "direito do homem", conforme estabelecido na Constituição dos Estados Unidos da América, redigida em 1787 sob a influência do Iluminismo.

Na filosofia anglo-saxônica do século XX, Bertrand Russell dedicou sua obra "A Conquista da Felicidade" a refletir sobre o tema, concluindo que para ser feliz é essencial cultivar uma variedade de interesses e relacionamentos com pessoas e coisas. Para Russell, a felicidade consiste na diminuição do egocentrismo.

Posteriormente, em 1989, o filósofo espanhol Julián Marías escreveu o notável livro "A Felicidade Humana", explorando a história dessa ideia desde a Antiguidade até os dias atuais. Marías destaca a falta de reflexão filosófica sobre a felicidade na contemporaneidade como um possível indício da infelicidade predominante no mundo atual.Os filósofofizeramcabedmup7

A felicidade na Bíblia.

  • A verdadeira felicidade está em Deus. Quando tomamos conhecimento do Seu poder e o que Ele fez por nós, não há como ficar triste. Tanto amor e carinho deixa-nos felizes e gratos. Quando renovamos a nossa mente (Romanos 12:2), percebemos que as coisas materiais não podem definir o nosso bom humor.
    Por isso, só encontramos a verdadeira felicidade através de Cristo. Com Jesus a nossa felicidade é contínua, pois a nossa alegria está fundamentada no que Ele já fez por nós. Poderão vir dias tristes, mas, com Jesus toda tempestade é passageira.
  • Compartilhe a sua alegria em Jesus com o seu próximo. Fique feliz vendo a felicidade dos seus irmãos. Ser feliz é estar em Cristo.
  • Como é feliz aquele
    que não segue o conselho dos ímpios,
    não imita a conduta dos pecadores,
    nem se assenta na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação
    está na lei do Senhor,
    e nessa lei medita dia e noite. É como árvore plantada
    à beira de águas correntes:
    Dá fruto no tempo certo
    e suas folhas não murcham.
    Tudo o que ele faz prospera!
    Salmos 1:1-3
  • Deleite-se no Senhor,
    e ele atenderá aos desejos do seu coração.
    Salmos 37:4 Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!
    Filipenses 4:4
  • Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também, quando a sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria.
    1 Pedro 4:13
  • Todavia, mesmo que venham a sofrer porque praticam a justiça, vocês serão felizes. "Não temam aquilo que eles temem, não fiquem amedrontados."
    1 Pedro 3:14
  • Quem examina cada questão
    com cuidado prospera,
    e feliz é aquele que confia no Senhor.
    Provérbios 16:20
  • Descobri que não há nada melhor para o homem do que ser feliz e praticar o bem enquan­to vive.
    Eclesiastes 3:12

  • A felicidade está dentro de si mesmo, é importante se sentir realizado e fazer o bem às pessoas sem esperar nada em troca.
  • Ter clareza sobre quem você é, o que deseja e manter o foco são essenciais para alcançar a felicidade.
  • É crucial não se desviar do caminho, manter-se firme em seus objetivos e perseguir seus sonhos.
  • Administrar os presentes que Deus nos deu com confiança e segurança é parte fundamental desse processo.
  • Mesmo diante de injustiças e mentiras, é preciso manter o equilíbrio e a fé, confiando que nada pode impedir a ação de Deus na vida daqueles que Nele confiam.
  • Sendo sincero, leal e verdadeiro, a felicidade estará presente em todos os dias de sua vida.

  • POR Natália Reis                                         RIO DE JANEIRO  11 Fevereiro  2024.

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